A MELATONINA E A GLÂNDULA PINEAL


Em nossa caixa craniana, bem no centro do nosso cérebro, temos a glândula pineal, uma importante glândula que produz o hormônio melatonina, o qual é produzido na ausência de luz, e é responsável pelo sono. A pineal, através da ação da melatonina, ajuda a regular o ciclo circadiano (relógio biológico que controla o ritmo do dia e da noite), equilibrando todos os demais hormônios. A glândula pineal poderia ser considerada como um grande maestro do nosso corpo, orquestrando esse equilíbrio hormonal. Tudo aquilo que interfere em nosso ritmo circadiano (estresse, intoxicação, sedentarismo, obesidade, má qualidade do sono, radiações, e até mesmo a luz elétrica, dentre outros) irá afetar o equilíbrio hormonal do nosso corpo, tornando-nos mais propensos às doenças. Por meio da sincronização hormonal, as doenças podem ser prevenidas e curadas, e o envelhecimento adiado. O envelhecimento natural não está ligado ao surgimento de doenças, mas sim em mantermos a nossa saúde independentemente da idade. Quando sabemos a causa de uma doença, podemos buscar de volta o equilíbrio do corpo, devolvendo a saúde.

A glândula pineal é muito inervada e vascularizada, e está localizada fora da barreira hemato-encefálica (uma membrana que protege o sistema nervoso central, impedindo que substâncias químicas penetrem no cérebro). Por esse motivo, a glândula pineal está sujeita à ação do flúor, e a calcificação dessa glândula pode ocorrer pela ação maléfica do flúor. Assim, é muito nocivo a utilização do flúor, principalmente nas crianças que têm contato com pastas de dente fluoretadas. O uso do flúor na infância afeta também diretamente a capacidade de aprendizado, e durante a vida intrauterina a criança já fica sujeita à exposição do flúor proveniente da mãe. E uma glândula pineal com calcificação irá produzir menos melatonina.

 A melatonina produzida é liberada diretamente no líquido cefalorraquidiano. Por isso é importante produzirmos a nossa própria melatonina. A melatonina atua também como antioxidante, anticancerígeno, neuroprotetor, combate os radicais livres, retarda o envelhecimento, protege contra a síndrome metabólica e o estresse oxidativo. A síndrome metabólica gera inflamação e doenças crônicas. Durante o sono, a melatonina otimiza as funções imunológicas, inibe o crescimento tumoral, neutraliza a imunodepressão associada ao estresse, eleva a quantidade de células de defesa e estimula o sistema anti-inflamatório.

A melatonina tem a capacidade de impedir doenças relacionadas com a idade, atrasar o envelhecimento e prolongar a vida. Com a degradação crescente provocada pelo envelhecimento, a glândula pineal perde sua capacidade de produzir o pico noturno de melatonina. A suplementação com melatonina portanto consegue preservar a capacidade da pineal controlar a liberação cíclica de todos os hormônios.

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