Embora o flúor tenha sido durante muitos anos utilizado na Odontologia para a prevenção de cáries, está comprovado que esse elemento químico é venenoso e extremamente prejudicial para a saúde.
O flúor está nas pastas de dente, alimentos industrializados, adição a certos alimentos, pesticidas, alguns medicamentos (como fluoxetina, sinvastatina e todas estatinas), água de abastecimento, e assim pode ser inalado na forma de gás durante banhos com água quente.
O flúor destrói as enzimas antioxidantes, e assim aumenta a quantidade de radicais livres no corpo. O flúor, assim como o arsênio e o chumbo, faz parte dos elementos mais tóxicos da natureza. Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de inocentes foram exterminados nos campos de concentração nazistas. Entre as várias técnicas de extermínio, as câmaras de gás envenenavam o ar. Para controlar a agitação e rebeliões dos prisioneiros, os cientistas encontraram um método simples: descobriram que repetidas doses de flúor em quantidades muito pequenas afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas tornando-as submissas. Hitler, para diminuir a parte cognitiva e QI de seus adversários, se valia dos efeitos do flúor. Ironicamente sabemos que hoje em dia muitos medicamentos antidepressivos e ansiolíticos possuem flúor na sua composição. Os comandantes dos campos alemães ordenaram a adição do produto químico na água. A aplicação do flúor na água como tratamento de saúde pública massificado para a prevenção da cárie dentária se tornou algo comum. No entanto, flúor é biologicamente ativo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com os ligamentos de hidrogênio, que é o centro da estrutura e funções das proteínas e ácidos nucléicos do nosso corpo. Assim, tem o potencial de provocar distúrbios no processo vital do organismo. Efeitos do flúor no organismo: problemas gastrointestinais como cólicas e diarreias, hipotireoidismo, demência, problemas ósseos (sequestro de cálcio), diminuição de QI, alteração de comportamento, entre outros efeitos nocivos.
Use pasta sem flúor! O flúor da pasta de dente é absorvido pela mucosa da boca e pode ser extremamente nocivo ao nosso corpo. Assim como o iodo, também o cloro, o bromo, e o flúor fazem parte do mesmo grupo da tabela periódica dos elementos, os halogênios, e por serem mais reativos que o iodo, substituem facilmente o iodo nos seus receptores. Sendo assim, o flúor é um grande concorrente ao iodo no nosso organismo, ou seja, o flúor rouba o lugar do iodo que é muito utilizado em todas glândulas do nosso corpo, principalmente a tireoide. Assim, por esse motivo o uso de flúor é extremamente nocivo para a tireoide. Muitas coisas externas podem ter influência na tireoide, dentre elas o flúor. Quando uma pessoa absorve o flúor, ele faz a substituição do lugar do iodo na tireoide.
A alimentação e a vitamina D têm muito maior influência na saúde dos dentes do que o flúor. Quando o flúor prejudica a glândula tireoide, prejudica a fabricação da calcitonina, que é responsável pela fixação do cálcio nos dentes e ossos. Portanto, a deficiência da calcitonina tem muito maior influência no surgimento de uma cárie nos dentes do que qualquer benefício do flúor. A cárie está muito associada ao consumo de açúcar, e o açúcar provoca inflamação crônica no organismo, o que também vai diminuir a produção dos hormônios da tireoide, como a calcitonina, favorecendo o surgimento da cárie.
Na realidade, quando nossos hormônios estão desequilibrados, estamos sujeitos a maiores calcificações em locais indevidos, incluindo o “tártaro” nos dentes. E todo tipo de agressão ao nosso corpo provoca um desequilíbrio hormonal (estresse, álcool, glúten, açúcar, etc).
O flúor também é o responsável pela calcificação da glândula pineal, onde é produzida a melatonina. A glândula pineal calcificada produz pouca melatonina. A falta de melatonina leva a uma má qualidade do sono e falta de qualidade de vida. Assim, é muito nocivo a utilização do flúor para nossa glândula pineal, inclusive nas crianças que têm contato com pastas de dente com flúor. O uso do flúor na infância afeta também diretamente a capacidade de aprendizado. Em um estudo chinês onde crianças consumiram água fluoretada observou-se redução significativa do QI quando comparado com crianças que tomaram água sem flúor. Durante a vida intrauterina a barreira hemato-encefálica ainda não está bem formada, sujeitando a criança à exposição do flúor proveniente da mãe (por isso se deve evitar o consumo de certas substâncias durante a gravidez). Flúor, portanto, está associado com o autismo, além do hipotireoidismo e calcificações.
O flúor bloqueia a ação das nossas enzimas antioxidantes, favorecendo o acúmulo de radicais livres que levam à oxidação e degeneração celular. Ao diminuirmos a exposição ao flúor, conseguimos melhorar os nossos níveis de calcitonina e osteocalcina, hormônios que são responsáveis pela calcificação do tecido ósseo, que é o local onde realmente o cálcio deve ficar.