TRATAMENTOS COM FREQUÊNCIAS RIFE


As terapias quânticas se baseiam no equilíbrio da frequência dos nossos órgãos e nossa energia vital proveniente dos nossos átomos. Tudo no universo vibra com uma determinada frequência, e os tratamentos por frequências podem ser usadas para auxiliar no tratamento de vários problemas de saúde.

As ondas eletromagnéticas (ondas de rádio, Wi Fi, microondas, celular, etc) estão por toda parte, atravessam o nosso corpo e interferem na vibração dos átomos que compõem as nossas células. Equilibrar a nossa energia é vital para o equilíbrio da nossa saúde.

O aparelho Rife é um dispositivo utilizado na terapia de frequência de Rife, que é um tratamento que utiliza frequências específicas para tratar diferentes condições de saúde. Baseado no princípio de que tudo no universo vibra e oscila, em 1930 o Dr Royal Raymond Rife inventou um aparelho multifrequencional usando tecnologia fundamentada na física quântica. Sua criação consistiu de uma unidade portátil com as frequências desejadas, contendo duas placas condutoras que são conectadas em contato com duas extremidades do corpo, criando assim um campo fechado de energia.

Quando um órgão está em desequilíbrio a frequência dele se altera, e isso pode ser detectado pelo exame de biorressonância. O emissor de frequências reinforma o organismo da frequência correta, e então esse órgão se reorganiza eletronicamente, e a saúde dele tende a se reequilibrar. 

Quando corrigimos essas frequências alteradas conseguimos prevenir que o problema de saúde detectado precocemente evolua para algo mais sério, pois a frequência altera a a manifestação física da doença. Todas as doenças possuem uma frequência eletromagnética, e o aparelho de frequências funciona encontrando a mesma frequência que a doença e usando isso para atacar e matar especificamente as células doentes.

Royal Raymond Rife foi um brilhante cientista que nasceu em 1888 e faleceu em 1971. Foi um autodidata em diversas áreas e recebeu vários prêmios. 

Em 1920, Rife tinha terminado de construir o primeiro microscópio de vírus do mundo. Em 1933, ele aperfeiçoou a tecnologia e tinha construído um Microscópio Universal incrivelmente complexo, que tinha cerca de 6.000 partes diferentes e era capaz de ampliar objetos 60.000 vezes o seu tamanho normal. Com este incrível microscópio, Rife se tornou o primeiro ser humano a ver realmente um vírus vivo, e até muito recentemente, o Microscópio Universal foi o único que foi capaz de fazê-lo. Microscópios eletrônicos modernos instantaneamente matam tudo abaixo deles, vendo apenas os restos mumificados. O que o microscópio de Rife pode ver é a atividade movimentada de vírus vivos, como eles mudam de forma para acomodar mudanças no ambiente, replicam rapidamente em resposta a agentes cancerígenos, e transformam células normais em células tumorais.

Mas como Rife foi capaz de fazer isso, numa época em que a eletrônica e a medicina ainda estavam em desenvolvimento? Aqui estão alguns detalhes técnicos para os mais céticos: Rife conseguiu identificar a assinatura energética espectroscópica individual (frequência de vibração) de cada micróbio. Este comprimento de onda foi selecionado porque a frequência de ressonância com assinatura espectroscópica do micróbio baseado no fato agora estabelecido que cada molécula oscila a sua própria frequência distinta. Os átomos que se unem para formar uma molécula são mantidos juntos, com uma configuração molecular com uma ligação covalente de energia que emite e absorve a sua própria frequência específica eletromagnética. Não há dois tipos de molécula que tenham as mesmas oscilações eletromagnéticas ou assinatura energética. O resultado da utilização de um comprimento de onda de ressonância é que os microrganismos que não são visíveis com luz branca de repente se tornam visíveis num flash de luz brilhante quando são expostos à frequência de cor que ressoa com a sua assinatura de espectroscopia distinta. Rife foi, portanto, capaz de ver estes organismos invisíveis de outra forma e assisti-los invadindo ativamente culturas de tecidos. A descoberta de Rife permitiu-lhe ver organismos que ninguém mais poderia ver com microscópios comuns. Tais descobertas fizeram de Rife um cientista visionário. Rife levou muitos anos até descobrir as freqüências que destruíam especificamente herpes, pólio, meningite espinhal, tétano, influenza e um número imenso de outros organismos causadores de doenças perigosas.

Em 1934, a Universidade da Califórnia do Sul formou um comitê especial de pesquisa médica para trazer pacientes de câncer terminal do Hospital de Pasadema County para o laboratório e clínica de Rife em, San Diego, para tratamento. A equipe incluía doutores e patologistas reconhecidos para examinar os pacientes – se ainda vivos – em 90 dias. Após os 90 dias de tratamento, o comitê concluiu que 86,5% dos pacientes tinham sido completamente curados. O tratamento foi então ajustado e os restantes 13,5% também reagiram nas 4 semanas seguintes. O índice de recuperação total usando a tecnologia de Rife foi de 100%. Em 20 de novembro, 44 das mais respeitadas autoridades médicas do país honraram Rife com um banquete anunciando “o fim de todas as doenças” sob os cuidados do Dr. Milbank Johnson em Pasadema. Mas em 1939, quase todos estes distintos doutores e cientistas negaram o encontro.

A partir dai, Rife se viu envolvido numa seqüência de eventos que culminaram com sua decadência pessoal e profissional, porém seu trabalho ainda hoje é visto como inovador e merece ser estudado mais a fundo.

todas as doenças possuem uma frequência eletromagnética, e que a máquina funciona encontrando a mesma frequência que a doença e usando isso para atacar e matar especificamente as células doentes.

Saiba mais: Royal Raymond Rife tinha formação em ciências naturais e doutorado em Filosofia pelo Georgia Institute of Technology. Ele foi professor em algumas instituições até que, no início do século XX, segundo matéria do Great Falls Tribune, decidiu deixar a área para trabalhar com experimentos e invenções. Se mudou para San Diego, na Califórnia, onde passou a trabalhar como motorista, enquanto mantinha um laboratório particular acima de uma garagem.

Em 1931, após 14 anos de trabalho, uma de suas principais invenções se tornou notícia na imprensa dos Estados Unidos. Em 22 de novembro daquele ano, o jornal The Los Angeles Times publicou uma foto de Rife ao lado do cientista Arthur Isaac Kendall, na Universidade Northwestern, e do microscópio, apontando que o equipamento superava “todos os outros em poder”. A fotografia pode ser vista no site Newspapers, que arquiva páginas de mais de 24 mil jornais dos Estados Unidos e de outros países.

O aparelho tinha a capacidade de ampliar imagens em até 17.000 diâmetros, cerca de dez vezes mais do que os outros em atividade na época. Em 23 de novembro de 1931, o jornal de Salt Lake City publicou que, com o microscópio de Rife, o Dr. Kendall conseguia observar o ciclo de vida de microorganismos que, até então, parecia impossível.

Boa parte dos jornais dos Estados Unidos na época, principalmente os da Califórnia, tratou o microscópio de Royal Rife como um milagre da ciência e ressaltou a capacidade que o aparelho tinha de visualizar germes responsáveis por causar mais de 60 doenças transmissíveis. Até então, não havia qualquer relação entre o microscópio e o câncer, o que começou a surgir a partir de 1940.

Mais uma vez, a notícia sobre a nova descoberta de Rife veio pelo The Los Angeles Times, em 18 de maio de 1940. A matéria falava sobre um “Novo inimigo do câncer aclamado” e se referia uma máquina de ondas de radiofrequência que, combinada com um super microscópio, conseguia matar microorganismos em seres humanos a uma distância de 300 metros.

A descoberta foi apresentada durante uma conferência da Sociedade Médica Homeopática do Estado da Califórnia, que creditou a Royal Raymond Rife a criação dos dois aparelhos: o microscópio e a máquina de emissão de raios. Rife não chegou a afirmar que a invenção era capaz de curar o câncer, e sim que conseguia atingir as células cancerígenas com o aparelho. Já o médico Arthur W. Yale disse na palestra que havia conseguido curar uma série de pacientes em estado terminal.

Defensores do trabalho de Rife afirmam que a máquina passou a ser considerada ineficaz após a Associação Médica Americana tentar comprar a patente dos dois equipamentos, sem sucesso, na década de 1950. Depois disso, incêndios teriam destruído o laboratório e os registros dos resultados, mas não foram encontradas informações confiáveis sobre isso.

Ao longo da década de 1990, defensores do trabalho de Rife tentaram reproduzir a máquina e a divulgaram como a cura do câncer. Mas, já naquela época, associações médicas diziam que não havia comprovação da eficácia no tratamento contra a doença. Foi o que aconteceu em 1998, quando uma empresa de Vancouver, no Canadá, disse em uma conferência que produzia uma máquina com a tecnologia de Rife capaz de acabar com “câncer, herpes, gripe, e talvez até calvície”.

Atualmente, uma página no site do Cancer Research UK, a maior entidade de pesquisa sobre o câncer no mundo, explica que os apoiadores da tecnologia de Rife defendem que todas as doenças possuem uma frequência eletromagnética, e que a máquina funciona encontrando a mesma frequência que a doença e usando isso para atacar e matar especificamente as células doentes.

“Muitos sites afirmam que a Máquina Rife pode curar o câncer. A maioria dessas alegações são de contas pessoais. Eles não têm nenhuma pesquisa científica para apoiá-los”, diz o site do Cancer Research UK, que completa: “A Máquina Rife não passou pelo processo habitual de testes científicos. Existem estudos que analisaram as ondas de baixa energia como tratamento para o câncer. Eles usaram máquinas que funcionam da mesma forma que a máquina Rife”.

Ainda segundo a entidade, foi feito um estudo com um pequeno grupo de pacientes com câncer avançado no fígado e os pesquisadores descobriram que as ondas de baixa frequência afetaram as células cancerígenas, sem afetar as células normais. A pesquisa, contudo, está em fase experimental e a frequência usada não era a mesma da Máquina Rife.

“Apesar da evidência de que as ondas de baixa energia podem matar as células cancerígenas, precisamos de mais investigação. Só então os médicos poderão usar ondas de baixa energia para tentar curar o câncer”, diz o texto.

No ano passado, o Cremesp, no Brasil, alertou para o equipamento chamado Eletronic Killer, que prometia na internet “a eliminação de parasitas, vírus e bactérias através de corrente eletromagnética com frequências vibracionais previamente gravadas e atuação por ‘eletroforese transdérmica’.

De acordo com o vídeo investigado, Rife morreu vítima de uma mistura suspeita de Valium – um medicamento indicado para combater a ansiedade – e álcool. As notícias sobre a morte de Rife são de 1971 e apontam que ele morreu vítima de um infarto numa casa de repouso em El Cajon, no México, onde vivia. Segundo o jornal The Daily Californian, ele morreu sem dinheiro e com o trabalho desacreditado por profissionais médicos.

O segundo cientista citado no vídeo é Milbank Johnson, que também teria tido uma morte suspeita. Johnson foi um dos médicos que acompanhou pacientes tratados com a tecnologia de Rife e também foi responsável por apresentá-lo a um de seus parceiros de trabalho, Arthur Kendall.

De acordo com o jornal The Los Angeles TimesMilbank Johnson morreu aos 72 anos, em 3 de outubro de 1944, vítima de um infarto. O terceiro cientista citado no vídeo, chamado de Dr. Names, não foi encontrado nas reportagens na época que citam o trabalho de Rife.

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